MPPM lembra <br>«Chumbo Fundido»

O Movimento pelos direitos do Povo Palestiniano e pela Paz no Médio Oriente – MPPM, assinalou a passagem do sexto aniversário de mais uma agressão lançada por Israel contra a Faixa de Gaza. A operação designada «Chumbo Fundido», ocorrida entre 27 de Dezembro de 2008 e 18 de Janeiro de 2009, deixou o território devastado e provocou a morte a mais de 1400 palestinianos, civis, na sua esmagadora maioria, recorda o MPPM.

Em comunicado, a organização portuguesa de solidariedade nota, ainda, que «um relatório elaborado por uma comissão independente designada pelas Nações Unidas, coordenada pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, denunciou a prática de numerosos crimes de guerra por parte das forças armadas de Israel». Não obstante, «Israel permaneceu impune», e «enquanto remete para intermináveis negociações – em que participa de má-fé, sem qualquer intenção de chegar a um entendimento – a solução para a questão palestiniana, prossegue a sua política de colonização, de apartheid, de prisões e homicídios, de limpeza étnica».

«Já este ano, entre Julho e Agosto, Israel lançou nova e ainda mais devastadora ofensiva militar contra Gaza, a “Operação Margem Defensiva”, cuja «barbárie foi tal que nem os amigos mais íntimos de Israel puderam ficar indiferentes«, acrescenta o MPPM, que mantém válida a apreciação de que «não haverá paz na região sem o fim da ocupação dos territórios palestinianos e o reconhecimento e exercício pleno do direito do povo palestiniano a uma pátria independente, viável e soberana, com Jerusalém Leste como capital, e do direito de regresso dos refugiados, conforme as resoluções relevantes da ONU».

O MPPM conclui reiterando o apelo para que «todos os portugueses amantes da Paz permaneçam atentos ao evoluir da situação na Palestina e no Médio Oriente, e mantenham a sua solidariedade activa para com o heróico povo palestiniano até que este veja integralmente satisfeitas todas as suas justas aspirações».




Mais artigos de: Nacional

Compromisso <br>com as populações

Enquanto o Governo prossegue um ataque cerrado ao Poder Local democrático, criando constrangimentos na capacidade de intervenção, as autarquias de maioria CDU aprovam orçamentos com o objectivo de continuar a resolver os problemas das populações.

É preciso dizer basta!

Tal como a CDU alertou, a adesão ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) por parte do município de Santa Cruz, na Madeira, trará como consequências a adopção e implementação de um conjunto de medidas, nomeadamente a aplicação da taxa máxima do Imposto Municipal sobre Imóveis e da Derrama.

Melhores resultados <br>em Alcácer do Sal

A Câmara de Alcácer do Sal reduziu a despesa em 1784 535, 43 euros de acordo com os últimos dados de 31 de Outubro de 2014, comparativamente com a data de entrada do novo executivo (CDU), no final de Outubro de 2013.

Investimento desastroso

Para o PCP e para a eleita da CDU na Assembleia Municipal de Ponte de Lima, Sandra Fernandes, os presidentes de junta de freguesia – à excepção de Arca e Ponte de Lima; Brandara; Facha e Seara - «prestaram um mau serviço ao concelho ao aprovarem a proposta da...

Ano negro em Santarém

Num balanço do primeiro ano do mandato autárquico resultante das eleições de Setembro de 2013, a CDU considerou, recentemente, ser «inquestionável que a Câmara de Santarém se encontra enredada na dívida e atafulhada de processos judiciais movidos por...

«Contra a privatização <br>da água»

O Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) realizou, no dia 16, em Coimbra, uma iniciativa inserida na campanha «Contra a privatização da água», que contou com a presença do eleito do PEV, Paulo Coelho, na Assembleia Municipal de Coimbra, nas...